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Divididos, caminhoneiros anunciam greve nacional para o próximo dia 26
Dentre as cobranças, estão a redução do preço dos combustíveis e a efetivação do piso mínimo.
Dentre as cobranças, estão a redução do preço dos combustíveis, a efetivação do piso mínimo e a liberação de pedágio para veículos sem carga. Em fevereiro, o movimento de greve não vingou porque entidades de classe próximas ao governo e caminhoneiros simpatizantes de Bolsonaro encararam a proposta como protesto político.
Temos muitas entidades que na outra oportunidade foram contra a paralisação e desta vez estão a favor, diz José Roberto Stringasci, presidente da Associação Nacional do Transporte no Brasil. Viram que se não fizermos algo, a categoria do caminhoneiro autônomo será extinta.
Pelas mensagens em grupos de WhatsApp, rede social que serve como principal meio de mobilização da categoria, os organizadores apostam que o movimento será grande, pois a insatisfação dos caminhoneiros com o governo só aumenta.
Tivemos uma reunião no dia 29 com o presidente da Petrobras, general Silva e Luna, para mostrar nossa preocupação com o preço dos combustíveis, conta Plinio Dias, presidente do Conselho Nacional do Transporte Rodoviário de Carga (CNTRC).
O que tivemos desde então foi um novo aumento. Para Dias, os motoristas não veem sentido na argumentação do presidente Bolsonaro, que culpa os tributos cobrados por governadores pelo aumento do preço dos combustíveis.
Fonte: Metrópoles
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